segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Ataque ao Pentagono

Por volta das 9h36m, 81 minutos depois de ter sido sequestrado e se ter desviado da rota, depois de ambas as torres terem sido atingidas, mas antes de terem explodido, um Boeing 757 presumivelmente o vôo 77, aproximou-se do Pentágono. Após ter sobrevoado a capital a partir do Norte, fez uma curva de 270º acompanhada de uma descida de 7000 pés, aproximando-se e acabando por embater no bloco oeste do Pentágono às 9h39m.

Algumas testemunhas no local disseram que o avião inclinou ligeiramente e a asa esquerda tocou no heliporto. Várias pessoas descreveram que o avião embateu no chão mesmo em frente à fachada e explodiu.

Alguns "investigadores" ficaram surpreendidos com a falta aparente de grandes destroços do avião em frente ao Pentágono, e alguns afirmam que o buraco criado na zona de impacto parece muito pequeno em relação ao tamanho do avião. Algumas observações baseadas em fotografias da zona de impacto alimentaram ainda mais a controvérsia sobre o ataque e teorias sobre a hipótese de ter sido outra coisa a embater no Pentágono, que não um Boeing 757.

Nos minutos que sucederam o ataque, o FBI confiscou os vídeos das câmaras de segurança dos hoteis, bombas de gasolina e outros negócios vizinhos ao Pentágono. Em contraste com o muito bem documentado ataque e "desmoronamento" das torres, a história do vôo 77 que embateu no Pentágono não tem fotografias ou vídeos que o comprovem (pelo menos divulgados publicamente). Neste caso só é possível analisar os testemunhos das pessoas no local, bem como as fotos dos danos provocados na fachada do edifício. Esta falta de informação, bem como a falta de imagens que demonstrem grandes destroços do avião, convenceu alguns investigadores que nenhum Boeing 757 embateu no Pentágono (um dos maiores Hoax sobre este assunto).

Vejam este vídeo sobre o assunto...


Eu não vi avião nenhum, e vocês?

Fontes: Ftorp2001

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As cifras de Beale

As cifras de Beale são consideradas um dos grandes enigmas criptográficos ainda não resolvido. É constituída por uma série de três mensagens cifradas deixadas em 1822 por Thomas J. Beale a um amigo com a promessa de usá-la se ele não retornasse de uma viagem, ao decifrar as mensagens, estas levariam a um fabuloso tesouro enterrado em algum ponto de Montvale no Condado de Bedford, Virgínia, Estados Unidos. A primeira mensagem indica a localização do tesouro, a segunda (até agora a única decifrada) o descreve e a terceira traz os nomes dos companheiros de Beale que receberão sua parte.
O valor do tesouro, segundo as cotações atuais do ouro e prata, resulta numa importância de 20 milhões de dólares. Seu peso foi estimado em três toneladas.
Há muita discussão em torno da história de Beale e seu tesouro enterrado e ainda falta uma prova concreta de sua existência e de seus companheiros

Tudo o que se sabe sobre essa história vem de um folheto com 23 páginas publicado em 1885 sob o título "The Beale Papers".
De acordo com a publicação, um aventureiro chamado Thomas Jefferson Beale e seus companheiros, acumularam uma vasta fortuna em ouro e prata durante suas viagens por Santa Fé, ao norte do Novo México. Beale e seus 29 companheiros de viagem teriam enterrado todo esse tesouro em algum lugar no estado da Virgínia.
Conta-se que em 1822, Beale colocou dentro de uma caixa de ferro lacrada, documentos cifrados e então a entregou para um homem de sua confiança chamado Robert Morriss, um dono de hotel em Lynchburg, Virgínia. Em uma carta enviada de St. Louis datada de 9 de maio de 1822, Beale explicou que a caixa continha documentos importantes que diziam respeito a sua fortuna e de seus companheiros de jornada e pediu que Morriss a guardasse com a recomendação para não abrir a caixa durante os próximos dez anos exceto se ele, ou alguém autorizado, não voltar de sua viagem. Beale também explicou que um amigo dele em St. Louis possuia a chave para decifrar as mensagens e que ele a mandaria para Morriss num tempo determinado. Porém, a carta que deveria chegar às mãos de Morriss em junho de 1832, nunca foi recebida.

Em 1845, Morriss rompeu o cadeado da caixa e tentou decifrar por conta própria os documentos mas, sem a prometida chave, não teve resultados. Duas décadas depois, frustrado por não conseguir descobrir o significado das cifras, Morriss passou a caixa e todo o seu conteúdo (três páginas de caracteres cifrados e três cartas escritas em inglês com as explanações) para um amigo cuja identidade nunca foi conhecida. Esse amigo misterioso foi o autor do folheto que tornou conhecida a história da Cifra de Beale e seu tesouro enterrado. No início do folheto, o autor justifica seu anonimato dizendo que a repercusão causada pela publicação afetaria seu trabalho e sua vida social. A pedido dele, o folheto foi editado por James B Ward, um membro da comunidade local.
Das três páginas cifradas, apenas uma delas foi decifrada pelo amigo obscuro de Morriss. Tratava-se da segunda página cujo conteúdo detalhava o tesouro mas não sua localização. O autor do folheto conseguiu êxito na sua decifragem porque percebeu que as três páginas continham uma série de números e então ele supôs que cada número representaria uma ou mais letras, já que havia uma extensão muito maior de números em relação as letras do alfabeto. Para decifrá-la foi necessária a utilização de uma cópia da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América como texto-chave pois os documentos de Beale usavam a chamada cifra de livro que consiste em usar um texto como chave para criar uma cifra.

Bom, aceitam o desafio de decifrar as cifras?

Fonte: Wikipedia

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domingo, 22 de janeiro de 2012

Césio 137

O acidente radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente com o Césio-137, foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias das instalações de um hospital abandonado foi encontrado, na zona central de Goiânia, no estado de Goiás. Foi classificado como nível 5 na Escala Internacional de Acidentes Nucleares.
O instrumento, irresponsavelmente deixado no hospital, foi encontrado por catadores de um ferro velho do local, que entenderam tratar-se de sucata. Foi desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação, o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas. O acidente com Césio-137 foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares.

A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que continha cloreto de césio - um sal obtido a partir do radioisótopo 137 do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um equipamento radioterapêutico que, dentro deste, encontrava-se revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo. Essa caixa protetora possuía uma janela feita de irídio, que permitia a passagem da radiação para o exterior.
A caixa contendo a cápsula radioativa estava, por sua vez, posicionada num contentor giratório que dispunha de um colimador. Este servia para direcionar o feixe radioativo, bem como para controlar a sua intensidade.
Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte radioativa mas pensa-se que a mesma tenha sido produzida por volta de 1970 pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos da América. O material radioativo dentro da cápsula totalizava 0,093 kg e a sua radioatividade era, à época do acidente, de 50,9 Terabecquerels (TBq) ou 1375 Ci.
O equipamento radioterápico em questão era do modelo Cesapam F-3000. Foi projetado nos anos 1950 pela empresa italiana Barazetti e Cia. e comercializado pela empresa italiana Generay SpA.
O objeto que continha a cápsula de césio foi recolhido pelos militares e encontra-se exposto como trófeu no interior da Escola de Instrução Especializada, no Rio de Janeiro (capital), em forma de agradecimento aos que participaram da limpeza da área contaminada.

Centro de Cultura e Convenções, erguido sobre as ruínas do Instituto Goiano de Radioterapia
Área que abrigava o ferro-velho da Rua 26-A
O Instituto Goiano de Radioterapia (IGR) era um instituto privado, localizado na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia. O equipamento que gerou a contaminação na cidade entrou em funcionamento em 1971, tendo sido desativado em 1985, quando o IGR deixou de operar no endereço mencionado. Com a mudança de localização, o equipamento de teleterapia foi abandonado no interior das antigas instalações. A maior parte das edificações pertencentes à clínica foi demolida, mas algumas salas - inclusive aquela em que se localizava o aparelho - foram mantidas em ruínas. Houve onze mortes e 600 pessoas foram contaminadas.

O desmonte do equipamento radiológico
Foi no ferro-velho de Devair que a cápsula de césio foi aberta para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a descoberta para a mulher Maria Gabriela, bem como o distribuiu para familiares e amigos. Pelo fato de esse sal ser higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, pele e utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente. Devair passou pelo tratamento de descontaminação no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.

A exposição à radiação
Tão logo expostas à presença do material radioativo, as pessoas em algumas horas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarreias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.

demora na detecção
O que restou do terreno na Rua 57, onde a cápsula de Césio 137 começou a ser desmontada
Os profissionais de saúde, vendo os sintomas, pensaram tratar-se de algum tipo de doença contagiosa desconhecida, medicando os doentes em conformidade com os sintomas descritos. Maria Gabriela, esposa do dono do ferro velho, desconfiou que aquele pó que emitia um brilho azul era o responsável pelos sintomas que ocorriam na sua família. Ela e um empregado do ferro-velho do marido levaram a cápsula de césio para a Vigilância Sanitária, que ainda permaneceu durante dois dias abandonada sobre uma cadeira. Durante a entrevista com médicos, a esposa do dono do ferro velho relatou para a junta médica que os vômitos e diarreia se iniciaram depois que seu marido desmontou aquele "aparelho estranho". Só então, no dia 29 de setembro de 1987, foi dado o alerta de contaminação por material radioativo de milhares de pessoas. Maria Gabriela foi um dos pacientes tratados no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Foi a primeira vítima da contaminação, falecendo no dia 23 de outubro de 1987 de complicações relativas à contaminação com césio. Outra vítima, considerada o retrato da tragédia, Leide das Neves Ferreira, ingeriu involuntariamente pequenas quantidades de césio depois de brincar com o pó azul. A menina de seis anos foi a vítima com a maior dose de radiação do acidente. Não conseguiu sobreviver e morreu no dia 23 de outubro de 1987, duas horas depois da tia. Foi enterrada em um caixão blindado, erguido por um guindaste, por causa das altas taxas de radiação. O seu enterro virou uma disputa judicial, pois os coveiros e a população da época não aceitavam que ela fosse enterrada, mas sim cremada para que os seus restos mortais não contaminassem o solo do cemitério. Depois de dias de impasse, Leide foi enterrada em um caixão de chumbo lacrado para que a radiação fosse contida.
O governo da época tentou minimizar o acidente escondendo dados da população, que foi submetida a uma "seleção" no Estádio Olímpico Pedro Ludovico; os governantes da época escondiam a tragédia da população, que aterrorizada procurava por auxílio, dizendo ser apenas um vazamento de gás. Outra razão é que Goiânia sediava, na época, o GP Internacional de Motovelocidade no Autódromo Internacional Ayrton Senna e o Governador do Estado Henrique Santillo não queria que o pânico fosse instalado nos estrangeiros.

A contaminação
Terreno onde estava edificado o Estádio Olímpico Pedro Ludovico
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mandou examinar toda a população da região. No total 112.800 pessoas foram expostas aos efeitos do césio, muitas com contaminação corporal externa revertida a tempo. Destas, 129 pessoas apresentaram contaminação corporal interna e externa concreta, vindo a desenvolver sintomas e foram apenas medicadas. Porém, 49 foram internadas, sendo que 21 precisaram sofrer tratamento intensivo; destas, quatro não resistiram e acabaram morrendo.
Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis. Telhados foram limpos a vácuo, mas duas casas tiveram seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material de rejeito. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal.

Até à atualidade, todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não noticiado pela mídia brasileira.
Após vinte e quatro anos do desastre radioativo, as várias pessoas contaminadas pela radioatividade reclamam por não estarem recebendo os medicamentos, que, segundo leis instituídas, deveriam ser distribuídos pelo governo. E muitas pessoas contaminadas ainda vivem nas redondezas da região do acidente, entre as Ruas 57, Avenida Paranaíba, Rua 74, Rua 80, Rua 70 e Avenida Goiás; essas pessoas não oferecem, contudo, mais nenhum risco de contaminação à população.
Em uma casa, em que o césio foi distribuído, a residente, esposa do comerciante vizinho à Devair, jogou o elemento radioativo no vaso sanitário e, em seguida, deu descarga. O imóvel ficou conhecido como "casa da fossa". Entretanto, a SANEAGO alegou que a casa não possuía fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.

Lixo atômico
A limpeza produziu 13.500 toneladas de lixo atômico, que necessitou ser acondicionado em 14 contêineres que foram totalmente lacrados. Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente por 180 anos. Para armazenar esse lixo atômico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAm, o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma "montanha" artificial onde foram colocados a nível do solo, revestida de uma parede de aproximadamente 1 (um) metro de espessura de concreto e chumbo.

Consequências
Após o acidente, os imóveis em volta do acidente radiológico tiveram os seus valores reduzidas a preços insignificantes, pois quem morava na região queria sair daquele lugar, mas o medo da população da existência de radiação no ar impedia a compra e construção de novas habitações. Além das desvalorizações dos imóveis, por muito tempo a população local passou por uma certa discriminação devido ao medo de passar a radiação para outras pessoas, dificultando o acesso aos serviços, educação e viagens. Muitas lojas e o comércio que existiam antes do acidente acabaram fechando ou mudando de endereço, sobrando alguns poucos comerciantes que ainda resistiam em continuar na região.

Revitalização da região
Mercado Popular da Rua 57 após a reforma.
Somente no final dos anos 90, a região começou a passar uma imagem menos "assustadora" para os novos inquilinos, através de ações do governo municipal e estadual para a revitalização da região, revalorizando as casas que estavam nas mediações do acidente.
Em questão de poucos anos, o valor das casas da região central já era entre duas a três vezes maior do que na época do acidente. No início de 2006, a prefeitura municipal de Goiânia resolveu revitalizar o antigo Mercado Popular, sendo reinaugurado em novembro de 2006 com a edição 2007 da Casa Cor Goiás, com a presença de autoridades municipais e estaduais. Em fevereiro de 2007, o Mercado Popular passou a ser um ponto turístico da cidade, por possuir uma feira gastronômica todas as sextas-feiras à noite, sempre acompanhada de música ao vivo.
Aos poucos, a região atingida pelo acidente vem sendo valorizada, aumentando o interesse de grandes empreiteiras construírem prédios de luxo, onde antes eram apenas casebres abandonados.


Fonte:Wikipédia

Ed.por Matheus

Mistério Russo

Em fevereiro de 1959, 10 estudantes decidiram fazer uma trilha de inverno em Monte Urais na Rússia. Durante o passeio um dos jovens acabou ficando doente e foi deixado pelos seus colegas, com o intuito de se recuperar. Entretanto os outros 9 garotos que resolveram seguir adiante com aventurar na trilha não conseguiram retornar da montanha com vida.

Ao chegarem no local, os investigadores Russos ficaram surpresos com um cenário assustador. Perceberam que a cabana dos estudantes estava rasgada de dentro para fora, e lá ainda estavam suas roupas e botas, o que fez com que os investigadores suspeitassem que as vítimas estivessem desesperadas e possivelmente fugindo de algo.

O atestado de óbito de 2 dos corpos constava a causa da morte por hipotermia e foram encontrados descalços e vestindo apenas roupas de baixo. Depois mais 3 corpos foram encontrados em condições muito semelhantes. Os outros 4 corpos só foram encontrados 2 meses após o incidente, e tinham costelas quebradas, ferimentos internos, língua arrancada e crânios esmagados. O que intrigou os investigadores foi o fato de nenhum dos corpos apresentavam sinais de luta e nenhum tipo de ferimento externo. As roupas encontradas nos corpos continham altos níveis de radiação

Depois de ser arquivado por falta de confirmações, o caso acabou sendo reaberto em 1990 após praticantes de trilhas, que estavam em um local próximo ao ocorrido, terem relatado o avistamento de uma série de estranhas luzes alaranjadas no céu.
Algumas teorias surgiram para tentar explicar os fatos, desde criaturas sobrenaturais à experimentos militares. Porem uma das idéias mais acreditadas é que aquela região seria frequentemente visitadas por seres extraterrestres, devido aos rastros de radiação contidos alí e aos avistamentos de luzes incomuns no céu. Mesmo sem uma resposta definitiva para o caso, o governo decidiu então proibir o acesso à montanha por 3 anos.



Bendita doença hein? A doença salvou o cara! E vocês, o que acham?

Fontes: Mistérios da Humanidade

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Cidades Fantasmas

Ta ai uma lista das cidades fantasmas mais famosas no BRASIL.


Vilarejo de Ararapira - PR

O vilarejo foi fundado em 1850, quando quatro famílias se estabeleceram na região, um beco geograficamente estra tégico: de um lado do braço de mar está Ararapira, no Paraná; de outro, a Ilha do Cardoso, em São Paulo. No apogeu, entre as décadas de 40 e 50, a vila oferecia até tecido inglês no armazém. O forte era a comercialização de farinha, arroz e peixe seco, levados para os municípios paranaenses de Guaraqueçaba e Paranaguá. O lugar era também reduto de bêbados, que de tempos em tempos lotavam a única cela da delegacia. Na festa do padroeiro, São José, em 19 de março, eles passavam dos limites.

Ararapira mergulhou numa irremediável decadência com a construção do Canal do Varadouro, em 1953, para a formação da ilha artificial de Superagüi. Em 1989 a área foi transformada em parque nacional e dez anos depois declarada Patrimônio Natural da Humanidade. A região é uma das mais bem conservadas da Mata Atlântica. Integra o Complexo Estuário Lagunar de Cananéia–Iguape–Paranaguá. O rigor das leis de preservação e a inexistência de projetos turísticos restringem as possibilidades de sobrevivência no local.

A situação persiste desde que as águas invadiram o vilarejo, forçando famílias a seguir para outras cidades. Muitos comerciantes e pescadores tornaram-se favelados, mas fazem questão de ser sepultados em Ararapira. Foi o caso de Maria Pires, enterrada em agosto, aos 87 anos. O cemitério é o único elo entre a vila e seus ex-habitantes. Dias antes do feriado de Finados, eles capinam a trilha. Retornam no dia 2 para acender velas e rezar para os mortos. E partem de novo.

Igatu -Ba

Igatu, a antiga Xique-Xique, é hoje uma pequena vila de cerca de 450 habitantes do município de Andaraí, perdida entre as montanhas da Chapada Diamantina, no sertão da Bahia. No auge da atividade garimpeir a do diamante, entretanto, nos fins do século XIX, chegou a ter cerca 10.000 moradores, sendo uma das mais populosas e ricas da região, com casas e sobrados imponentes, dispondo de várias facilidades, como cartório, cabarés e até cinema. Uma das provas de sua passada riqueza é o imponente cemitério, construído a semelhança daquele da vizinha Mucugê. A lendária riqueza ali produzida foi objeto de tema de uma novela, a “Maria, Maria”, da Globo, de 1978, estrelada por Nívea Maria. Com o desaparecimento do diamante, nas primeiras décadas do século XX, Igatu, entre todos os centros garimpeiros da Chapada, foi o que mais sofreu. O êxodo maciço da população transformou a maioria de suas casas e sobrados em ruína. A localidade foi praticamente riscada do mapa e até as suas estradas de acesso foram abandonadas. A pequena população remanescente, que forma a atual vila, passou a dedicar-se a agricultura de subsistência. Até hoje, chegar lá é uma aventura, tal o estado precário das estradas.
O relevo montanhoso, o surgimento da cidade, do nada, as ruas de casas arruinadas, construídas em pedras, os rios encachoeirados, os caminhos e trilhas calçados em pedras irregulares, remetem à famosa Machu Pichu, do Peru. Hoje, Igatu é uma das principais referências na Chapada para o ecoturismo, ponto de partida para caminhadas de aventura (trekking), dispondo de algumas pousadas e restaurantes, simples, mas de comida muito saborosa. Há, ainda, um pequeno e charmoso museu e galeria de arte, que conta a história do local. Atrai muitos turistas pela sua singular história, pela beleza do cenário, o caráter pacato da vila, o clima, as vastidões desabitadas, a natureza intocada e, especialmente, pelo aspecto místico e romântico de cidade perdida.

Distrito de Serro - MG

O grande atrativo dessa acanhada vila é a famosa "Cidade Fantasma". Composta por três ruas, 30 casas fechadas e pela Capela de Nossa Senhora, esse aglomerado de casinhas recebe esse nome pois é habitada apena s no período da festa de Nossa Senhora das Dores. No mês de Julho, recebe grande fluxo de romeiros que preparam o local para a celebração.

A vila começou a ser construída há cerca de um século por trabalhadores de cidades da região. Como eles tinham que subir a montanha para rezar e ao mesmo tempo necessitavam de algum descanso, foram improvisando casas ao redor da única igreja da região.


O local apresenta uma ar bucólico e possui vista impressionante da região, sendo possível observar o Pico do Itambé. Ideal para meditar, passar o dia ou relaxar com os amigos e a namorada.

Entretanto, algumas casas já estão descaracterizadas, apresentando telhados e janelas modificadas. Além disso, não se sabe até quando o local ficará isolado da atividade turística predatória. Por enquanto, poucos visitantes são vistos na região e a pequena cidadela ainda se mantém limpa e agradável. Porém, com a promessa de novo asfalto na rodovia que conecta Mato Grosso ao Serro e a Conceição do Mato Dentro, o futuro é incerto, visto que não há grande preocupação com a preservação do local.

Vila de Jaguara - MG

A Vila Residencial Jaguara pertence ao Município de Sacramento, e fica a dez quilômetros do centro. A “cidade” de Braz tem área de 238 hectares – o equivalente a 310 campos de futebol -, 70 casas de três e quatro quartos, hotel, igreja, escola, ambulatório, clube, lago para lazer, aeroporto, infra-estrutura de água, esgoto, asfalto e iluminação.

A vila foi construída em 1970 para abrigar trabalhadores da usina hidrelétrica de Jaguara, implantada pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Até a década de 90, cerca de 400 moradores faziam do local uma verdadeira cidade, mesmo sem a área aparecer no mapa do Estado. A comunidade nem precisava sair de Jaguara para tratar da saúde, passear, ir à igreja ou às compras.

Por um programa de incentivo da empresa, ainda na década de 90, os moradores começaram a se mudar para cidades próximas, como Uberaba, Rifaina e Sacramento, em busca da casa própria. Desde então, ninguém nada mais nas piscinas do clube, as casas estão fechadas, a igreja não tem mais padre nem fiéis e o salão de festas não realiza mais bailes.

Mas o técnico industrial da hidrelétrica Júlio César de Oliveira, 43, tem um bom motivo para não esquecer de Jaguara: ele se casou na igreja da vila em 1986. Antes, quando solteiro, dividia uma casa de três quartos com outros amigos de trabalho. “Escolhi a igreja porque era bonita e diferente”, relembra.

Segundo o gerente regional das usinas da Cemig, Márcio José Peres, as vilas construídas para abrigar os trabalhadores foram perdendo a importância com o passar dos anos, já que o sistema de transporte público evoluiu e os empregados hoje podem ir para as usinas somente para trabalhar.

Espaços comuns
Em Jaguara, ninguém podia escolher casa e não havia distinção de classe. Morar em uma casa de três ou quatro quartos só dependia do tamanho da família. Do operário ao diretor, todos podiam usufruir dos espaços comuns.

“Ficava tudo cheio de barco, as mulheres tomando sol e as pessoas nadando no rio. Tinha muita criança de bicicleta pelas ruas. Quem vê isso aqui hoje não imagina como era”, afirma Braz. Atualmente, apenas ele e as 51 crianças que estudam na escola rural, que fica na vila, impedem que Jaguara se transforme numa cidade fantasma.

A Vila Residencial Jaguara vai a leilão pela segunda vez. A primeira foi no ano passado, mas não apareceram compradores. Segundo Braz, faltou divulgação para mostrar os benefícios que o empreendimento pode trazer ao turismo. Em outras vilas desativadas pela empresa, os imóveis foram vendidos separadamente. A usina Jaguara está no quarto lugar do ranking da Cemig de produção energética, com 424 mil kw.

Fonte:http://setediferencas.blogspot.com/2010/08/cidades-fantasma-no-brasil.html
Ed.por Matheus

Fim dos Tempos?

2012.Fim do Calendário Maia.O Juizo Final ?

É o ano do juízo final profetizado pelo calendário maia, pelo oráculo chinês do I-ching, e até por um programa esotérico da internet. 2012, a data prevista para o fim do mundo. Mas haverá fundo científico nesta previsão? Será que os antigos oráculos realmente liam o futuro. A resposta pode afetar todos nós, pois a história tem surpreendentes registros indicando que está muito próximo o último dia da Terra.


Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.
O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.
Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda.
Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta.
Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. "Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.

Fontes: Enigmas e Mistérios.

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ed.por Matheus

O Relógio do Fim do Mundo

Os cientistas criaram seu método próprio para identificar as profecias. O Relógio do fim do mundo foi inaugurado em 1947 pelos estudiosos que participaram do ultra-secreto Projeto Manhattam. Este resultou na fabricação pelos EUA da primeira bomba atômica, durante a Segunda Guerra e está localizado na sede do Boletim na Universidade de Chicago.

O "relógio do juízo final" mede simbolicamente o risco de uma guerra nuclear. Quanto mais próximo das 00:00, maior será a possibilidade de uma guerra com proporções inimagináveis.

Na sua inauguração, o relógio marcava 11h53. Desde 1998, o relógio estava em 23h51. Após o atentado de 11 de setembro de 2001 o relógio avançou 2 minutos com relação a 1998. Os ponteiros registraram 23h53, mostrando que o ataque às torres do World Trade Center podem ter sido o início de grandes mudanças.

Conforme pronunciamento de George Lopez, presidente da "Bulletin of the Atomic Scientists" "Apesar da promessa de campanha de repensar a política nuclear, a administração Bush não tem dado passos significativos para modificar as políticas de alvos nucleares ou reduzir as posições de alerta das forças nucleares".

Outro motivo da alteração seria o risco de um atentado terrorista utilizando armas nucleares e de uma guerra entre a Índia e o Paquistão. Os dois paises possuem um arsenal nuclear de grande porte e os estudiosos temem uma guerra decorrente dos conflitos já existentes.

Temos que cuidar do nosso mundo. Temos que lutar pelo desarmamento nuclear. É como se estivéssemos sentados em uma mina terrestre, pronta para explodir. E as vítimas de toda essa ganância e irá política seremos nós, pessoas da paz.

Ele fica localizado na Universidade de Chicago (EUA), mantido pelos diretores do Boletim dos Cientistas Atômicos, e dependendo da catástrofe que ocorre na terra, eles alteram os minutos do relógio, aproximando ou afastando seu ponteiro da hora do Juízo Final. Os cientistas focam principalmente em fatos nucleares, ambientais e tecnológicos, e cada fato que ocorre com qualquer um destes três tipos altera os ponteiros.

O pior momento de todos foi em 1953, quando os Estados Unidos e a União Soviética, num espaço de nove meses, testaram arsenais nucleares, o relógio marcou 11:58, apenas dois minutos para a meia-noite, ou o fim do mundo.

Já a "hora" de maior calmaria foi em 1991, quando a Guerra Fria chega no seu final com o tratado entre os EUA e a ex-URSS, para a redução de armas nucleares. O relógio foi a 11:43, dezessete minutos para o fim.

Ao todo, o relógio foi alterado num total de 18 (Dezoito vezes), sendo a mais recente delas em 2007, por causa do aquecimento global e os testes nucleares da Coréia do Norte. A maioria das mudanças ocorreu por causa de testes nucleares e eventos como a queda do Muro de Berlim, em 1989.

1947 - Criação do relógio; hora: 11:53
1949 - A URSS testa armas nucleares; hora: 11:57
1953 - Tanto a URSS quanto os EUA testam armamento termonuclear num espaço de nove meses; hora: 11:58
1960 - Cresce o conhecimento do perigo que as armas nucleares podem oferecer, através de pesquisas científicas e compreensão humana; hora: 11:53
1963 - Os EUA e a URSS criam um tratado limitando os testes nucleares; hora: 11:48
1968 - A China e a França começam a fazer testes nucleares na Ásia; hora: 11:53
1969 - O estado Americano ratifica o Tratado de Não-Proliferação Nuclear; hora: 11:50
1972 - Os EUA e a União Soviética assinam mais dois tratados, o Tratado da Limitação de Armamento Estratégico (SALT I) e o Tratado Anti-Missil Balístico; hora: 11:48
1974 - A Índia testa sua bomba chama de "Buda Sorridente" e o SALT II é criado; hora: 11:51
1980 - Um impasse entre os EUA e a URSS aumenta guerras nacionalistas e atentados terroristas; hora: 11:53
1981 - Corrida das armas aumenta, e ocorrem conflitos no Afeganistão, na África do Sul e na Polônia; hora: 11:56
1984 - Mais um aumento na Corrida Armamentista, agora entre os países chave da Guerra Fria; hora: 11:57
1988 - Novamente os EUA e a antiga URSS assinam um tratado, dessa vez eliminando o uso de forças nucleares; hora: 11:54
1990 - Cai o Muro de Berlim, a Cortina de Ferro se desfaz, a Guerra Fria chega ao fim; hora: 11:50
1991 - Mais um tratado entre os maiores países da Guerra Fria, o Tratado da Redução de Armas Estratégicas ; hora: 11:43
1995 - Gastos militares da Guerra Fria continuam, começa a preocupação da proliferação de armas nucleares pós-soviete; hora: 11:46
1998 - India e Paquistão testam armas nucleares para mostrar seu crescimento; hora: 11:51
2002 - Pouco progresso no desarmamento mundial; hora: 11:53

Quantos minutos faltam para o fim do mundo agora?

2007 - A Coréia do Norte faz testes nucleares, o Irã mostra interesse em querer armas também, os EUA começam a novamente querer usar armas nucleares na guerra. Os problemas com o aquecimento global aumentam.

Atualmente são 11:55 no Relógio do Fim do Mundo.



Fontes: Medo B, Apocalipse 2000.

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San Zhi Resort

San Zhi é um complexo que fica em Taiwan no meio de florestas e morros.
Ele foi planejado nos anos 80 para ser um refugio, onde os ricos de Taiwan iriam tirar suas férias de luxo.

Acontece que quando o complexo de casas redondas futurísticas estava terminando, as obras foram abandonadas! Lá ocorreram vários acidentes fatais com funcionários das obras, e abafadas pelo governo.

Praticamente um caso para o Arquivo X, porque o governo não da explicações sobre o complexo. As únicas histórias que se tem de lá, são dos moradores próximos, que se recusam a chegar perto do local.
Ninguém tem os números de quantas pessoas morreram no San Zhi Resort.

Dizem que existem crianças no local, que comem sua alma... o local está totalmente abandonado a mais de 20 anos a espera de alguém vagar por lá...


A Wikipedia e outros sites, dizem que o local foi demolido em 2009, então eu pergunto, porque ele ainda aparece no Google Maps?


Link da imagem no Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/mm?hl=pt-BR&ie=UTF8&t=h&ll=25.26093,121.477584&spn=0.002368,0.004823&z=18

Fontes: MedoB


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sábado, 21 de janeiro de 2012

Illuminati

Como a grande Wikipedia diz:

Illuminati, (plural do latim illuminatus, "aquele que é iluminado"), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos outros modernos, reais ou fictícios. Mais comumente, contudo, o termo "Illuminati" tem sido empregado especificamente para referir-se aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da era do Iluminismo fundada em 1 de maio de 1776. Nos tempos modernos, também é usado para se referir a uma suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente, normalmente como versão moderna ou como continuação dos Illuminati bávaros. O nome Illuminati é algumas vezes empregue como sinónimo de Nova Ordem Mundial, Muitos teóricos da conspiração acreditam que os Illuminati são os cérebros por trás dos acontecimentos que levarão ao estabelecimento de uma tal Nova Ordem Mundial, com os objetivos primários de unir o mundo numa única regência que se baseia em um modelo político onde todos são iguais.
Dado que "Illuminati" significa literalmente “os iluminados” em latim, é natural que diversos grupos históricos, não relacionados entre si, se tenham autodenominados de Illuminati. Frequentemente, faziam isso alegando possuir textos gnósticos ou outras informações arcanas (secretas) não disponíveis ao grande público.
A designação "Illuminati" esteve em uso também desde o século XIV pelos Irmãos do Livre Espírito, e no século XV, o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou “iluminismo”, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.
Desta forma, durante os períodos moderno e contemporâneo, foi designado por "Illuminati" um número de grupos (alguns dos quais têm reivindicado o título), mais ou menos marginal e secreto, e muitas vezes em conflito com autoridades religiosas ou políticas; são eles: os Irmãos do Livre Espírito, os Rosacruzes, os Alumbrados, os Illuminés, os Martinistas, o Palladium... e, principalmente os Illuminati da Baviera. Embora as doutrinas desses grupos tenham sido variadas e por vezes contraditórias, a confusão entre eles tem sido muitas vezes mantida por seus adversários, e esta confusão levou às teorias de conspiração de uma sociedade secreta atuando através da história.

Os Illuminati, possível Nova Ordem Mundial, sera que eles vão agir? Ou sera que já estão agindo neste momento? Em 1997, foi lançado um jogo de cartas chamado, Illuminati: New World Order, este jogo, ficou famoso, apos prever o ataque ao Pentágono e a tragedia do World Trade Center, o jogo tinha 412 cartas, embaixo, postarei algumas cartas que nos da uma certa curiosidade.

Ataque ao Pentágono

World Trade Center

E talvez a mais curiosa, uma que representa a possível Terceira Guerra Mundial, seria mentira, ou em um futuro próximo o caos estará nos esperando?

Fontes: Wikipedia, Anti-Nova Ordem Mundial

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Chernobyl.

Como a Wikipedia diz:

Chernobil, Chernobyl ou Tchernobil (em ucraniano Чорнобиль, transl. Tchornobil') é uma cidade-fantasma localizada no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. O nome da localidade significa "Absinto".
Em meados da década de 1970, foi construída pela União Soviética uma central nuclear no noroeste da cidade, no distrito de Raion. Entretanto, Chernobyl não era a residência dos trabalhadores da usina. Quando a usina estava em construção, Pripyat, uma cidade maior e mais perto da usina, foi planejada e construída como residência para os trabalhadores.
Em 26 de Abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl. Um reator da central de Chernobyl veio a ter problemas tecnicos e liberou uma imensa nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão do tamanho de Guadalupe. Ironicamente, o acidente se deu durante o teste de um mecanismo de segurança que garantiria a produção de energia em caso de acidentes. A explosão ocorreu quando o sistema era testado em um dos blocos da usina, provavelmente devido à instabilidade do reator provocada por uma combinação de erros humanos na sua operação e sua construção estar incompleta à época.

Chernobyl, e muito conhecida graças a este desastre, para acabarem com a contaminação, eles fecharam o Reator quatro com uma especie de Sarcófago construído rapidamente, o Sarcófago, atualmente, esta se desfazendo, muitos temem que ele se rompa e libere a radioatividade que estava contendo, por isso, um projeto de um novo Sarcofago esta sendo realizado, este tem a expectativa de que dure cerca de cem anos, embaixo, segue algumas fotos deste desastre.

Sarcófago que contem o Reator numero quatro.

Reator 4, aquele que se rompeu.

Fontes: Wikipedia

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Cidade Secreta no Metro da Inglaterra

Imagine você sendo surpreendido por uma guerra nuclear.
Você ficaria horrorizado com a ideia de que tudo o que você ama, sua família, suas atividades rotineiras, tudo iria desaparecer.

Num momento como este você jamais poderia ir para sua casa, ou para um abrigo comum. Dependendo da intensidade dos ataques, até alguns bunkers não resistiriam.

Por isso os ingleses criaram durante o período de guerra, uma mega estrutura subterrânea, semelhante a uma cidade mesmo. Com alimentos, águas, remédios, camas, e alguns serviços básicos que sustentariam os habitantes durante um longo período.

Agora, depois de anos, encontramos ali apenas objetos antigos e a lembrança de tempos difíceis.
Mas é sempre bom ter uma opção pra quando vier a primeira epidemia zumbi. >=D






Fonte: Mistérios da Humanidade

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